- Laura Gris
“Não vou falar mal da sua escolha que eu acho uma m…, mas não vou dizer que é imbecil… ”
Engraçadas essas linhas do tempo do Facebook onde se fala que respeita um ou outro ponto de vista partidário (ah! Estamos sim falando de eleições). E ainda completa que que não vai trucidar matar julgar o coleguinha, amigo de Face e afins, por não ter a mesma opinião que a sua. Até aí, tudo bem. Se a autodeclaração acabasse aqui. Ponto. Parágrafo.
Então, tem o segundo parágrafo…
E começa a ladainha Com um texto que se segue por infinitas linhas falando não sobre a escolha alheia mas como a sua opção é maravilhosa e a outra uma m… piiiiiiii
… uma meleca sem fim. Há argumentações, fatos, factoides… um saco sem fundo de explicações de porque é inteligente, sensato e sábio que pensa como você e os outros, bom, piiiii para os outros.
Agora, alguém me atualiza se eu estiver errada: quando você diz que não vai discutir nem julgar ninguém pelas suas escolhas, avaliar como uma m… como uma insanidade como coisa de maluco como uma ideia imbecil negativamente a qualidade dessa escolha me parece a mesma coisa.
Ok Ok… você escolhe o que/quem quiser, fala o que quiser, posta o que quiser no seu Face e lê quem quer, bloqueia quem tem juízo quer. Mas um tiquinho assim de coerência nunca fez mal a ninguém, fez?
=)